Amor & Caridade

Amor & Caridade

AMOR & CARIDADE

Dificuldades?
Nao perca tempo, lamuriando.Trabalhe.

Incompreensões???
Nao busque torná-las maiores, através de exigências e queixas. facilite o caminho
.
Tristezas? afaste-se de qualquer disposição ao desânimo.
André luiz-"Coragem"

quinta-feira, 29 de julho de 2010

REUNIAO DIJ/UME com Evangelizadores-sábado 31/07

Reunião DIJ/UME com Evangelizadores:

Dia 31/07/2010 - sábado
Hora: 18:00
Local: Fraternidade Espírita Rochester
Rua: Santana , nº3375
Público Alvo: Evangelizadores da Infância e Juventude

Pauta:
-Avaliação Forum Juventude
-Censo Espírita Evangelização
-Regiona Quaraí
-Curso capacitação Evangelizadores
-Assuntos Gerais


DECOM/UME/URUGUAIANA

quarta-feira, 28 de julho de 2010

FÓRUM
















Eu, como o mais jovem de todos, estou divulgando para vocês, principalmente as imagens e as novidades que ocorreram no sábado na casa Amor e Caridade em Uruguaiana, do fórum da juventude, foi uma tarde e principio de noite muito proveitosa, imaginem 55 jovens reunidos, pensando e refletindo sobre o Espiritismo e sua divulgação,.. os frutos já estão ai, www.espaco-jovens-em-acao.blogspot.com , participem incentivem pois nos todos temos e muito que aprender com estes jovens, principalmente na visão do movimento, e sobre a forma de divulgar que seja interessante para os mais novos .....



segunda-feira, 19 de julho de 2010

sexta-feira, 16 de julho de 2010

Entrega do sopão do dia 15/07/2010

O irmão Moisés, como não pôde nem provar,pelo menos registrou para que todos pudessem apreciar o sopão servido aos nossos amigos.



SEJA VOLUNTÁRIO

SEJA VOLUNTÁRIO
Seja voluntário na evangelização infantil.
Não aguarde convite para contribuir em favor da Boa Nova no coração
das crianças. Auxilie a plantação do futuro.
Seja voluntário no Culto do Evangelho.
Não espere a participação de todos os companheiros do lar para iniciá-lo.
Se preciso, faça-o sozinho.
Seja voluntário no templo espírita.
Não aguarde ser eleito diretor para cooperar. Colabore sem impor
condições, em algum setor, hoje mesmo.
Seja voluntário no estudo edificante.
Não espere que os outros lhe chamem a atenção. Estude por conta
própria.
Seja voluntário na mediunidade.
Não aguarde o desenvolvimento mediúnico, sistematicamente sentado
à mesa de sessões. Procure a convivência dos espíritos superiores, amparando
os infelizes.
Seja voluntário na assistência social.
Não espere que lhe venham puxar o paletó, rogando auxílio. Busque
os irmãos necessitados e ajude como puder.
Seja voluntário na propaganda libertadora.
Não aguarde riqueza para divulgar os princípios da fé. Dissemine, desde
já, livros e publicações doutrinárias.
Seja voluntário na imprensa espírita.
Não espere de braços cruzados a cobrança da assinatura. Envie o seu
concurso, ainda que modesto, dentro das suas possibilidades.
Sim, meu amigo. Não se sinta realizado.
Cultive espontaneamente as tarefas do bem.
“A sementeira é grande e os trabalhadores são poucos.”
Vivemos os tempos da renovação fundamental.
Atravessamos, portanto, em serviço, o limiar da Era do Espírito.
Ressoam os clarins da convocação geral para as fileiras do Espiritismo.
Há mobilização de todos.
Cada qual poder servir a seu modo.
Aliste-se enquanto você se encontra válido.
Assuma iniciativa própria.
Apresente-se em alguma frente de atividade renovadora e sirva sem
descansar.
Quase sempre, espírita sem serviço é alma a caminho de tenebrosos
labirintos do Umbral.
Seja voluntário na Seara de Jesus, nosso Mestre e Senhor!
CAIRBAR SCHUTEL

segunda-feira, 12 de julho de 2010

Fw: [feacurug] Enc: Palestra Pública - Moacir de Araujo Lima-17/07







PALESTRA PÚBLICA

EXPOSITOR: MOACIR DE ARAUJO LIMA
TEMA: O SEU NOVO LIVRO:Família, Desafios e Realizações

Trata da mais importante e fundamental sociedade: a familiar.

Mostra a origem dos problemas de falta de confiança, de desgaste das instituições e da perda de autoridade. Analisa os problemas educacionais, a necessidade de limites. E vai além. Adentra nos problemas fundamentais da espiritualidade humana e mostra, com base nos novos achados científicos, a real influência dos pais sobre os filhos.

DATA: 17 DE JULHO - SÁBADO

HORÁRIO: 17 HORAS

LOCAL: SOCIDADE ESPÍRITA PAZ EM JESUS - URUGUAIANA/RS



DECOM/UME/URUGUAIANA



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sexta-feira, 9 de julho de 2010

FORUM DA INTEGRAÇÃO

CONVIDAMOS A PARTICIPAR DO VII FÓRUM DA INTEGRAÇÃO E III FÓRUM DA JUVENTUDE

VII FÓRUM DA INTEGRAÇÃO
Este ano em formado inovador, com grupos de três ou quatro debatedores, um moderador e um secretário por eixo, onde iremos debater a temática LIDERANÇA E SUSTENTABILIDADE de forma interativa e dinâmica.
A convidade epecial para este evento será a presidente da FERGS, Maria Elisabeth Barbieri.
Cronograma:
14h30min - Recepção e Credenciamento
15 horas - Abertura e apresentação de ações propostas pelo fórum de 2009
15h10min - Considerações sobre a dinâmica do evento
15h20min - 1º Eixo: Desenvolvimento de Lideres Espíritas, um desafio!
16h30min - 2º Eixo: Sistema Econômico atual do Movimento Espírita
18 horas - intervalo - lanche
19 horas - 3º Eixo: Gestão Sustentável - projetos e parcerias
20h30min - Síntese das proposições
20h45min - Assuntos gerais (credenciados)
21 horas - Encerramento
Data: 24 de julho de 2010 -sábado
Horário: das 15 horas às 21 horas
Local: Sociedade Espírita Paz em Jesus - Rua Julio de Castilhos,2149 - Uruguaiana/RS
Público alvo:Presidentes e vices de UME'S, presidentes e vices de Centros Espíritas, diretores de departamentos dos órgãos unificadores,diretores de departamentos de Centros Espíritas, coordenadores de todos os setores do Centros Espíritas, empresários espíritas, trabalhadores espíritas e estudantes.
Contatos do evento: (55) 9994-6639/9981-8456 - decom_uruguaiana@hotmail.com
Informações detalhadas do evento: visite o blog: http://forum7espirita.blogspot.com

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III FÓRUM DA JUVENTUDE
Tema: "DIVULGAÇÃO E DIFUSÃO DA DOUTRINA,TAREFA DO JOVEM ESPÍRITA"
Local: Fraternidade Espírita Amor e Caridade - Rua Bento Martins nº 2314
Data : 24 de julho de 2010
Horário: das 15 horas às 21 horas
Público Alvo: Jovens Espíritas da Região
Coordenação: Gabriel Salum -Diretor DECOM/FERGS


Entidade Realizadora : 7ªCRE - Coordenadoria Regional Espírita do RS e UME - União Municipal Espírita de Uruguaiana

quinta-feira, 8 de julho de 2010

NA CASA ESPÍRITA

http://www.espirito.org.br

Belarmino Silveira já participava desde algum tempo daquele Grupo Espírita. Havia sido atendido nos diversos tratamentos espirituais existentes na instituição, tinha participado dos estudos, e agora cooperava em algumas atividades desenvolvidas naquele Recanto Espiritual. No fundo, reconhecia-se ainda muito imperfeito, mas sentia-se feliz com a confiança depositada nele. Afinal, sabia que somente através de pequenos trabalhos se capacitaria a desenvolver atividades cada vez mais complexas.
A Casa era grande, e tinha uma enorme afluência de pessoas em busca de alívio para suas dores, consolo e orientações. Observava as pessoas irem e virem, e percebia os resultados alcançados. Ele próprio havia passado por aquele mesmo processo. Quando chegou à Casa, trazia tantas dúvidas, e havia sido tão bem atendido... Tinha, inclusive, convidado muitas pessoas e acompanhado sua melhoria ao longo do tempo.
Na medida em que Belarmino participava dos trabalhos, mais se sentia envolvido pelos amigos espirituais, mais desejava participar. Sentia-se bem em estar naquele grupo de pessoas, com defeitos, mas desejosas de se melhorarem. Sempre que podia, acorria até aquele local que sabia servir de ligação com os Planos Maiores da Vida. Belarmino seguia bem, mas um pequeno detalhe não vinha sendo adequadamente cuidado, e acabou por comprometer toda a sua trajetória. Embora estudasse, Belarmino não conseguiu apreender o que representa a Doutrina Espírita em nossas vidas. Ele se ligava às pessoas, e não ao sentido espiritual da Casa. Ele vinculava integralmente as pessoas à Doutrina, sem se dar conta que mesmo aqueles que, naquele momento, dirigiam a instituição, eram falíveis, se encontravam em processo de crescimento.
Um belo dia, Belarmino se aborreceu. Não importa aqui o motivo. Existem, na verdade, tantos Belarminos, e tantos motivos. Tudo, a partir dali, resultava em crítica. Onde antes via atenção, passou a ver intromissão. Onde antes via companheirismo, agora via hipocrisia. Não via mais valor em qualquer atividade desenvolvida naquela Casa, que antes amava. Embora ele próprio tivesse sido amparado ali, embora tivesse visto tantas pessoas adentrarem a Casa em completo desequilíbrio, sentirem-se melhor após o adequado tratamento, passou à completa descrença. Só tinha, agora, olhos para o erro. Em seguida, passou aos comentários. Sempre que o assunto vinha à tona, em sua residência, ou na própria instituição, pois ele continuava a desenvolver suas atividades lá, falava do seu descontentamento. Algumas pessoas, amarguradas como ele, passaram a lhe dar ouvidos, mas a maioria começou a se afastar. Afinal, é cansativo ficar ouvindo constantes reclamações. Havia quem perguntasse: Mas o que houve com Belarmino? Por quê ele fala mal da instituição na qual ele próprio foi atendido, e agora exerce suas atividades espirituais? Não existe afinal nada de bom nesta Casa? Será que são todos marionetes na mão de pessoas inescrupulosas?
O tempo foi passando, e Belarmino cada vez mais isolado. Certa noite, subindo a escada do prédio até o salão de palestra, ouviu a conversa de um grupo, na qual elogiava-se a Casa, falava-se do sentido que havia sido dado as suas vidas, antes tão confusas. Decidiu assistir à palestra, e diferentemente do que habitualmente fazia, prestou atenção nas palavras do expositor. Talvez por inspiração dos seus amigos espirituais, talvez pela conversa ouvida na escada, talvez porque gostasse do expositor, talvez... Ele pensava: eu o conheço, e sei que ele irá, certamente, colocar certas pessoas desta Casa em seu devido lugar. O orador, tranquilo, começou contando uma conhecida estória, que fala a respeito da crítica. Nesta estória, um expositor arrumara, cuidadosamente, uma mesa, cobrindo-a com uma belíssima tolha de linho branco, que tinha uma pequena mancha em determinada extremidade. Quando perguntou o que as pessoas estavam vendo, elas responderam uníssonas: uma mancha na toalha.
Aquela estória caiu sobre Belarmino como um raio. Achou que todos olhavam para ele. Baixou a cabeça, até tomar coragem de olhar em volta.
Percebeu que ninguém olhava para ele, as pessoas estavam atentas à palestra, buscando absorver os conceitos que eram apresentados. Experimentou um brilho em seus olhos que não percebia há muito. Por quê seria? Parou para refletir, e chegou à seguinte conclusão: o brilho jamais deixou de existir, ele, Belarmino, é que havia perdido a capacidade de alcançá-lo. Acostumara-se a criticar, e achava que tudo o que diziam era para ele. Belarmino sentiu-se envergonhado, seus olhos ardiam, mas não conseguia chorar. Olhou, novamente, em volta. Se deteve em alguns rostos, viu esperança em uns, alívio em outros, mas ainda existiam rostos aflitos, expressões perturbadas. Aí, então, Belarmino chorou. Concluiu que, nos últimos tempos, suas opções foram erradas. Poderia ter escolhido desanuviar essas expressões perturbadas, aliviar os corações aflitos. Mas a sua opção fora a da crítica contínua.
As lágrimas ainda corriam, quando deu-se conta que a reunião havia terminado, e o público já se levantava. Levantou-se, também, e sorriu. Sentia-se leve como há muito tempo não se sentia. Deteve-se nos quadros de aviso, leu as mensagens, cumprimentou as pessoas.
Desde aquele dia, Belarmino mudou sua atitude. Quando percebia uma falha qualquer no trabalho, e muitas existiam, não mais criticava. Ele se perguntava: o que posso fazer para corrigir esta falha? Oferecia-se para ajudar, cooperando no atendimento das pessoas. Belarmino, agora, parecia entender o que é ser espírita!